Brincadeiras do São João

Estamos chegando ao final do 1º semestre e nos aproximando dos festejos juninos, época recheada de tradição. Por esse motivo, resolvemos demonstrá-las para nossas crianças.

Durante toda semana os alunos da Ed. Infantil, puderam conhecer um pouco melhor sobre as brincadeiras relacionadas às tradições das festas juninas, através de vídeos, slides e atividades realizadas na quadra. As crianças se divertiram  muito conhecendo outras opções bem legais, para um São João mais divertido.

Tia Manuela 

Informática

Crianças avaliam a Oficina de Leitura

Além de ouvir histórias, escolher um livro e descobrir como é rico esse espaço de leitura, as crianças também gostam muito de fazer a avaliação da atividade. É com entusiasmo que elas marcam sorridentes no gostei, legal ou muito legal. Algumas me olham desconfiadas pensando: 

- Será que pode marcar no não gostei?!

Claro que pode! Mas peço que me digam o motivo. 

Meninos justificam: "a história de hoje foi de menina", "cachorros não dançam balé!", "não tinha pai nessa história?"

Meninas também: "a história de hoje foi de futebol", "não teve final feliz", "fiquei com vontade de chorar". 

Nós da Escola Babylândia entendemos que sempre que avaliamos, emitimos um juízo de valor e fazemos isso sempre e a toda hora. Desta forma, consideramos importante exercitar nas crianças a capacidade crítico reflexiva.

Beijo em todas!

Tia Carol Dib

 

Fábulas

Quem não conhece a história da formiga – que se prepara para o inverno – e de sua amiga cigarra – que prefere aproveitar todo o verão, sofrendo quando chega o inverno? Foi Esopo quem narrou pela primeira vez essa fábula, e muitas outras. Não se sabe se esse homem, um suposto escravo grego, existiu ou não, mas as histórias a ele atribuídas vêm sendo contadas e recontadas há mais de 2.500 anos. 

Outro famoso fabulista é o francês La Fontaine, nascido em 1621 e considerado o “pai da fábula moderna”. 

Apresentei às crianças  Ivan Krylov, o mais importante e premiado fabulista russo. Suas fábulas destacam-se pelo humor irônico e crítico e pelo tom menos moralista do que aquele usualmente encontrado nas fábulas já conhecidas. 

A proposta lançada por mim e aceita pelas crianças teve início com as duplas ou trios se inteirando da fábula escolhida, para apresentar ao grande grupo. Sugeri que escolhessem histórias desconhecidas, para ampliar nosso repertório. 

 

No momento seguinte, eles discutiram a moral da fábula, decidindo quem interpretariam, quem seriam os personagens e como fariam a apresentação.

Meninas se transformam em rã e boi. 

A cegonha não pôde jantar a refeição servida pela raposa.

A árvore demorada teve direito a cavalo e figurino. 

As crianças improvisaram, trouxeram de casa alguns apetrechos para cenário, deixaram de lado qualquer timidez e capricharam na atuação. PARABÉNS!! Foi muito bom vê-los em ação. 

Tia Carol - Biblioteca

A arte de dobrar papel

Os alunos dos 2ºs anos estudaram os diferentes tipos de moradias e edificações que compõem a paisagem de uma cidade e  baseado nesse tema, trabalhamos na Oficina de Arte a confecção de diferentes dobraduras (também conhecidas como ORIGAMI) onde os alunos fizeram  lindas ilustrações deixando ainda mais bonita a arte de dobrar papel! Parabéns crianças pelas produções!

Profª. Ticiani

A importância da pesquisa na escola

As plantas e a luz

Você já sabe que as plantas precisam de luz para viver. O que acontece com uma planta que recebe luz apenas em uma direção?

 

Para elaboração do experimento foram utilizados dois feijoeiros com duas semanas de vida, água, caixa de sapato e uma tesoura sem ponta.

Procedimento: um feijoeiro foi colocado dentro da caixa com uma pequena abertura na parte superior e o outro do lado de fora para servir de controle.

Objetivo: demonstrar que o crescimento das plantas é provocado por hormônios vegetais. Quando a planta recebe luz apenas de uma direção, o hormônio provoca um crescimento maior da parte que recebe menos luz, fazendo com que a planta se curve em direção a luz.  
A escola Babylândia, oferece aos seus alunos a possibilidade de compreender fenômenos desenvolvendo habilidades como a observação, a experimentação e a construção de hipóteses!

Tio Gleidson

Estudando o Teatro de Sombras e colocando em prática - 5ºs Anos

Durante a aula de arte, os alunos dos 5ºs anos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história e do funcionamento do Teatro de Sombras, construindo fantoches utilizando palito de picolé, assim como diversas figuras de personagens com o objetivo  de aproximar o aluno do contexto trabalhado estimulando  sua criatividade. 
Confiram em nossas fotos e vejam na pesquisa abaixo mais um pouco sobre o assunto estudado.

O teatro de sombras é uma arte muito antiga de contar histórias e de entretenimento que usa bonecos de sombra para criar imagens mantidas entre uma fonte de luz e uma tela translúcida ou tecido. As imagens produzidas pelos bonecos podem ter diversas cores e outros tipos de detalhes. Muitos efeitos podem ser alcançados através da movimentação tanto dos bonecos quanto da fonte de luz. Um marionetista talentoso pode fazer as figuras parecerem andar, dançar, lutar, acenar com a cabeça e rir.

O teatro de sombras é popular em várias culturas; atualmente essa arte é praticada por grupos de mais de 20 países. O teatro das sombras é uma velha tradição e tem uma longa história no Sudeste da Ásia; especialmente na Indonésia, Malásia, Tailândia e Camboja. É também considerada uma arte antiga em outras partes da Ásia como na China, Índia e Nepal. É também conhecida no Ocidente, da Turquia, Grécia até a França. É uma forma popular de entretenimento tanto para crianças quanto para adultos em muitos países ao redor do mundo inteiro.

Fonte:

Teatro de sombras – Wikipédia

O Macaquinho da Perna Quebrada

No mês em que se comemora a preservação do meio ambiente, contamos uma historia que se passava num dia de chuva onde ninguém podia brincar no jardim. Observando a chuva através da janela, um grupo de meninos descobriram uma família de micos numa das árvores do condomínio, desenvolvendo uma relação de amizade por essa família de micos. A partir dai, começa uma aventura que leva as crianças a pensarem no amor, no respeito aos animais, e na preservação do seu habitat.

Sob a orientação do veterinário, as crianças ajudaram um miquinho que estava com a  perninha quebrada, e este se apega à  família, porém o seu ambiente é outro. Compreendendo esse aspecto e por amor aos animais, a família ajuda o miquinho a  retornar ao seu habitat.

Tia

Coracy Schueler

O príncipe Não

Baseado na história do livro (Príncipe Não) da Ângela Chaves criamos uma historia o mais próximo possível da linguagem da criança.  

Nessa historia organizamos um momento de participação das crianças quando a cada solicitação da mãe Rainha o principezinho respondia:não!!!! E as crianças também!!! Nesse momento as carinhas denunciavam a surpresa dos primeiros nãos.

Ao tomar o controle da situação a Rainha nos ensina que amar nossos pequenos é não ter medo de dizer não, é o precioso momento de compreender a hierarquia que eles vão encontrar em todo lugar e os limites necessários no convívio com o outro. 

Tia Coracy Schueler